Rastros de vida que ficam por reflexos nos caminhos em que andamos pelo dia a dia, facetas de uma história sem muito fim, logo que o fim sempre aparece em qualquer hora do dia, em qualquer ocasião. Gente que passa pelos olhos e vai pra nunca mais voltar, outros que tanto dizem e pouco fazem por uns aqui e ali, logo será assim que sejam pessoas do mundo que não seja do lado de cá? Pensantes que vagam à procura de um sentido real ao colossal mundo que desaba diante suas mãos pelos dias em busca da felicidade que cada um poderia fazer ao próximo se por momento pensasse no valor do trabalho de cada um ao invés de rotular com padrões impostos por legiões passadas manchadas por rigores de regras sem sentido, impostas por gente que nunca foi e nem será da nossa gente.
Onde se encontrar o mundo real enquanto o mesmo já tenha se perdido entre promessas e façanhas do homem e suas genialidades em conseguir adiantar uma bomba relógio que poderá, como toda criação que não seja a humana, falhar como nunca antes assim impressionando e impondo o que já existiu sempre: nascemos carne e somos caçados até o dia em que caímos, bastando apenas lutar e desviar pelas pedras que possam cruzar nossos caminhos muitas vezes criadas por nós mesmos.